Em seu voto, Gilmar afirmou que “no caso concreto, não é possível decidir pelo trancamento do processo penal, ante a indiscutível necessidade de se imiscuir, profundamente, no conjunto fático-probatório dos autos, ao se considerar o momento procedimental na origem e os limites cognitivos do writ em Tribunal Superior”.

A 2ª Turma do Supremo, onde está ocorrendo a votação tem, além de Gilmar e Lewandowski, também os ministros Edson Fachi, Nunes Marques e André Mendonça.

MOMENTO DA VOTAÇÃO…